Em maio de 2020, a publicação de um artigo científico voltada a educação ambiental nos chamou a atenção. O artigo intitulado “Diversidade de aves marinhas em Pokémon uma ferramenta de educação ambiental e conservação” (DOWNLOAD), publicado na revista a Bruxa, traz uma realidade da atual situação das crianças hoje em dia, pois muitas são mais eficientes em identificar as criaturas fictícias do que os animais verdadeiros que estão ao seu redor.

Esse artigo serve como um alerta para educadores e conservacionistas de como uma atividade de educação ambiental pode fornecer um aprendizado adequado. A educação é uma ferramenta essencial da política de conservação da biodiversidade, pois utiliza a educação ambiental como uma maneira para diminuir as ameaças humanas na natureza, inclusive com as aves marinhas. Desta forma, o uso de atividades lúdicas que chamam a atenção da garotada, ampliam a eficiência da aprendizagem, pois as crianças têm contato com o jogo antes mesmo de ter contato com a natureza, o que demonstra o potencial dele como um instrumento de ensino em biologia da conservação.

O artigo aborda as famílias de aves marinhas representadas pelos Atobás (Sula leucogaster), gaivotas (Larus dominicanus), pinguins (Aptenodytes forsteri) e pelicanos (Pelecanus occidentalis). Confira as fotos:

Gaivotas

Pelicanos

Atobás

Pinguins

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